Se você gosta da filosofia espírita, está no lugar certo.
"Entre o bem e o mal não existe neutralidade.
De igual modo, não há miscibilidade ou transição entre a verdade e a mentira.
Escondemo-nos na sombra ou revelamo-nos na luz.
Quem não edifica o bem, só por essa omissão já está
forjando o mal, em forma de negligência."

Emmanuel - do livro O Espírito da Verdade

QUERIDO (A) VISITANTE, FIQUE A VONTADE PARA FAZER QUALQUER COMENTÁRIO.


domingo, 19 de dezembro de 2010

E PORQUE É NATAL

Senhor,

A Tua voz é o som perfeito que me embala o ser, e que me faz ouvir o murmúrio tranqüilizante dos astros.

O Teu olhar é como o brilho solar, que me aquece a alma fria, marcada pelo desalento e pela desesperança, nessa dura marcha para a elevação.

As Tuas mãos representam para mim o divino apoio, amparo que me impede de tombar, fragilizado como estou, nos rumos em que me vejo, ante a necessidade de subir.

As Tuas pegadas indicam-me as trilhas por onde devo me orientar nessa ausência de bússola moral com o entorpecimento da ética, quando desejo ir ao encontro de Deus.

As Tuas instruções, Jesus Nazareno, mapeiam para mim o território da paz, ensejando-me clareza para que saiba onde me encontro e como estou, para que não me perca nessa ingente procura dos campos de amor e das fontes de paz.

Os Teus silêncios falam-me bem alto a respeito de tudo o que devo aprender e operar nos recônditos de minh´alma, aprendendo tanto a falar quanto a calar, sempre atuando na construção do mundo rico de fraternidade que almejamos.

Agora, quando me ponho a meditar sobre tudo isso, meu Senhor, desejo exalçar o Teu nome, por toda a minha omissão dos milênios afora, embora a Tua paciente e dúlcida presença junto a mim.

Já é Natal na Terra, Jesus!

E porque é o Teu Natal, busco em Tua luz desfazer as minhas sombras; procuro em Tua assistência superar minhas variadas necessidades; quero no Teu exemplo de trabalho atender os meus deveres.

Porque é o Teu Natal, anseio por achar na Tua força a coragem de superar os meus limites; desejo ver na Tua entrega total a Deus o reforço para minha fidelidade ao bem e, na Tua auto-doação à vida, anelo tornar-me um servidor; no culto do dever que Te trouxe ao mundo, quero honrar o meu trabalho.

No Teu Natal, que esparge claros jorros de amor sobre o planeta, quero abrigar-Te no imo do meu coração convertido numa lapa bem simples, para que possas nascer em mim, crescer em mim e atuar por mim.

E, na magia do Natal, vibro para que minhas ações permitam que o Teu formoso Reino logo mais possa alojar-se aqui, no mundo, e que cheio de júbilo n´alma eu possa dizer que Te amo, que Te busco e que Te quero seguir, apesar da simplicidade dos meus gestos e do pouco que tenho para dar-Te, meu doce Amigo, meu Senhor.


Ivan de Albuquerque

Mensagem psicografada pelo médium Raul Teixeira, em 24.9.2007, na Sociedade Espírita Fraternidade, em Niterói-RJ.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

CHICO XAVIER: “Os espíritas estão morrendo mal”

A culpa e os pesares da consciência são maiores quanto melhor o homem sabe o que faz.
Kardec conclui primorosamente este ensinamento, afirmando que “A responsabilidade é proporcional aos meios de que ele o homem dispõe para compreender o bem e o mal.

Assim, é mais culpado, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.”

Há uma frase atribuída a Chico Xavier que diz o seguinte:

- “Os espíritas estão morrendo mal“.

De fato:

- “Muitos espíritas estão desencarnando em situações deploráveis, recebendo socorro em sanatórios no Plano Maior da Vida em virtude das péssimas condições morais e psíquicas em que se encontram.”

No livro Vozes do Grande Além, Sayão, um pioneiro do Espiritismo no Brasil, afirma que “nas vastidões obscuras das esferas inferiores, choram os soldados que perderam inadvertidamente a oportunidade da vitória“.

São aqueles companheiros nossos que transitaram no luminoso carreiro da Doutrina, exigindo baixasse o Céu até eles, sem coragem para o sacrifício de se elevarem até o Céu.

Permutando valores eternos pelo prato de lentilhas da facilidade humana, precipitaram-se no velho rochedo da desilusão.

Aos espíritas sinceros e/ou simpatizantes do Espiritismo precisamos alertar:

- “Ninguém tem o direito de acender uma candeia e ocultá-la sob o alqueire, quando há o predomínio de sombras solicitando claridade“.

Muitos espíritas que, presunçosamente, se auto-avaliam equilibrados estão desencarnando muito mal.

Nessas condições, estão os espíritas desonestos, adúlteros, mentirosos, ambiciosos, mercantilistas inescrupulosos das obras espíritas, os tirânicos dos Centros Espíritas, os que trabalham nas hostes espíritas só para auferirem vantagens pessoais, os supostos médiuns que ficam ricos com a venda de livros de baixíssimo nível doutrinário, etc., etc.

Este último aspecto preocupa muito, pois, atualmente, existe uma enxurrada de publicações de livros “psicografados” que não passam de ficções de péssima qualidade.

Livros com erros absurdos de gramática, assuntos empolados, idéias desconexas, oriundas dos subprodutos de mentes doentes, de médiuns e/ou supostos “espíritos”, que visam tirar dinheiro dos neófitos com a venda de tais entulhos anti-doutrinários, mas que enchem os olhos dos incautos pela imaginação fantasiosa.

Insistentes, esses aparentes “psicógrafos” ou despreparados “espíritos” estão construindo denso universo de sombras sobre o Projeto Kardeciano, confundindo pessoas inexperientes, que batem à nossa porta em busca de esclarecimento e consolação.

Esses “médiuns” e/ou “espíritos inferiores” ocultam, sob o empolamento (enganação), o vazio de suas idéias esquisitas. Usam de uma linguagem pretensiosa, ridícula, obscura, forçando a barra para que pareça profunda.

- Até quando?

- Eis a questão!

- O tempo urge.

Por: Jorge Hessen

terça-feira, 2 de novembro de 2010

AGRESSIVIDADE

Vivem-se, na atualidade, os dias de descontrole emocional e espiritual no querido orbe terrestre. O tumulto desenfreado, fruto espúrio das paixões servis, invade quase todas as áreas do comportamento humano e da convivência social. Desconfiança sistemática aturde as mentes invigilantes, levando-as a suspeitas infundadas e contínuas, bem como a reações doentias nas mais diversas circunstâncias. A probidade cede lugar à avareza, enquanto a simpatia e a afabilidade são substituídas pela animosidade contumaz. As pessoas mal suportam-se umas às outras, explodindo por motivos irrelevantes, sem significado. Explica-se que muitos fatores sociológicos são os responsáveis pelas ocorrências infelizes. Apontam-se a fugacidade de todas as coisas, a celeridade do relógio, o medo, a solidão e a ansiedade, como responsáveis pela frustração dos indivíduos, gerando as situações agressivas que os armam de violência e de perversidade. A cultura e a ética não têm conseguido acalmar os ânimos, deixando que a arrogância e a presunção enganosas tomem conta dos incautos que se lhes submetem docemente. Os relacionamentos sem afetividade real, estimulados por interesses nem sempre nobres, tornam-se em antagonismos, em decorrência de alguma negativa que se torna oportuna e é direcionada ao outro. A maledicência perversa grassa nos arraiais dos grupos, minando as bases frágeis das amizades superficiais, e, não poucas vezes, transformando-se em calúnias insidiosas. Mesmo entre as pessoas vinculadas às doutrinas religiosas libertadoras que se baseiam no amor e na caridade, no respeito ao próximo e no culto aos deveres morais, o vício infeliz permanece, destruidor. Armando-se de mau humor, não poucos homens e mulheres externam o enfado ou os sentimentos controvertidos em que se consomem, dando lugar a situações vexatórias. Em mecanismo de transferência psicológica atiram os seus conflitos à responsabilidade dos outros, como se estivessem desforçando-se da inveja que experimentam em relação aos mesmos. Aumenta, assustadoramente, a agressividade, nestes dias, nos grupos humanos, sem que haja um programa de reequilíbrio, de harmonização individual ou coletiva. Trata-se de uma guerra não declarada, cujos efeitos perniciosos atemorizam a sociedade. As autoridades dizem-se atadas a dificuldades quase insuperáveis em razão do suborno, do tráfico de drogas, dos desafios administrativos, da ausência de pessoal habilitado para os enfrentamentos, falhando, quase sempre, nas providências tomadas. Permanecem, desse modo, os comportamentos infelizes nos lares, nos educandários, nas vias públicas, no trabalho... A agressividade é doença da alma que deve merecer cuidados muito especiais desde a infância, educando-se o iniciante na experiência terrestre, de forma que possa dispor de recursos para vencer a inferioridade moral que traz de existências transatas ou que adquire na convivência doentia da família...
A agressividade é herança cruel do medo ancestral, que remanesce no Espírito desde priscas eras. Não diluído pela segurança psicológica adquirida mediante a fé religiosa, a reflexão, a psicoterapia acadêmica, a oração, domina os recônditos do sentimento e exterioriza-se de forma infeliz na agressividade. A ausência dos diálogos domésticos saudáveis entre pais, filhos e cônjuges ou parceiros, que se agridem mutuamente, sempre ressentidos, extrapolam do lar em direção à via pública, transformada em campo de batalha, segue no rumo do local de trabalho, e até aos clubes de recreação, em contínuo destrambelho das emoções. Nesse contubérnio afligente, Espíritos irresponsáveis e frívolos aproveitam-se das vibrações deletérias e misturam-se com esses combatentes perturbados, aumentando-lhes a ferocidade e estimulando-lhes os instintos inferiores. O resultado são os crimes hediondos, asselvajados, estarrecedores, que aumentam o índice de maldade em razão da ingestão de bebidas alcoólicas, de drogas alucinantes e fatais... A civilização contemporânea periclita nos seus alicerces materialistas, ameaçada pela agressividade e pelo desrespeito moral que assolam sem freio. Sem dúvida, estudiosos do comportamento, educadores sinceros e devotados, religiosos abnegados, pensadores sensatos e sociólogos lúcidos vêm investindo os seus melhores recursos na construção da nova mentalidade saudável, em tentativas ainda não vitoriosas para a reversão do quadro aparvalhante, confiantes, no entanto, nos resultados futuros. O progresso moral é lento e exige sacrifícios de todos os cidadãos que aspiram pela felicidade e pela harmonia na Terra. As respeitáveis contribuições da Ciência e da Tecnologia, valiosas, sob qualquer aspecto consideradas, respondem por muitas modificações das estruturas ultramontanas, suprimindo a ignorância e o primitivismo. Nada obstante, também são usadas para o crime de várias denominações, especialmente através dos veículos da mídia: os periódicos, a Internet, a televisão, assim como o teatro e o cinema, com a sua complexa penetração nas massas, às vezes, usados vergonhosamente e sem qualquer controle, oferecendo campo de vulgaridades e informações que preparam delinquentes e viciosos... A rigor, com as nobres exceções existentes, a sociedade moderna encontra-se enferma gravemente, necessitando de urgentes cuidados, que o sofrimento, igualmente generalizando-se, conseguirá, no momento próprio, oferecer a recuperação, o reencontro com a saúde após a exaustão pelas dores... Instala-se, desse modo, lentamente, o período da paz, da brandura, da fraternidade. Sofrido, o ser humano ver-se-á compelido a fazer a viagem de volta às questões simples e afáveis, à amizade e à ternura, qual filho pródigo de retorno ao lar paterno após as extravagantes experiências que se permitiu. Que se não demorem esses dias, que dependerão do livre-arbítrio dos indivíduos em particular e da sociedade em geral, embora o progresso seja inevitável, apressando-se ou retardando-se em razão das opções humanas.
A agressividade ingeliz é doença passageira, embora os grandes danos que produz, cedendo lugar à pacificação. Torna dócil a tua voz, nestes turbulentos dias de algazarra, e gentis os teus gestos ante os tumultos e choques pessoais... Com sua sabedoria ímpar, Jesus assinalou: Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra. Suavemente permite que a mansidão domine os territórios das tuas emoções, substituindo esses infelizes mecanismos da inferioridade moral pelos abençoados valores da verdade.

Joanna de Ângelis. Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica da noite de 15 de março de 2010, no Centro Espírita Caminho da Redenção - Salvador - Bahia.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O problema das drogas

Não há dúvida de que o problema das drogas hoje, assim como nos últimos anos, vem tomando proporções preocupantes para todos nós. Se olharmos para as estatísticas, poderemos comprovar que nos dias atuais o número de usuários de drogas legais ou ilegais tem aumentado de forma assustadora entre nossos jovens. Vendo esse quadro, perguntamos: quais as razões que levam esses jovens a consumir drogas?
Vários motivos são citados: rebeldia, curiosidade, ficar com uma imagem boa entre certos amigos etc. Embora válidas, essas razões não são as mais importantes. A Doutrina Espírita mais uma vez nos vem socorrer, nos indicando como deveremos agir para superar esse problema. O espírito Joanna de Ângelis, no livro Adolescência e Vida, psicografado por Divaldo Pereira Franco, analisa esta problemática no capítulo O Adolescente e o Problema das Drogas (pág.122 a 126) nos afirmando que a falta de atenção da família é o principal motivo que leva o jovem a tentar resolver os seus problemas e conflitos interiores através do cigarro, do álcool e das drogas consideradas ilícitas. Diz ele que os pais “demonstrando incapacidade para resolver esse problema sem a ajuda de químicos ingeridos, abrem espaço na mente da prole para que ante dificuldades, fujam para o recanto da cultura das drogas que permanece em voga”.
Esta conduta infelizmente não irá fazer com que esses jovens resolvam os problemas que os afligem. Pelo contrário, o uso de drogas apenas acarretará diversas problemáticas para aqueles que as usam, sendo a principal delas os complexos processos obsessivos que esses usuários de drogas se envolvem, já que entidades do mundo espiritual, que usaram drogas na Terra e que ainda não se libertaram deste vício, acabam procurando viciados encarnados para se acoplar em seus perispíritos, para absorver as emanações perniciosas provenientes do uso dessas substâncias. Este processo em longo prazo acaba por causar ao usuário de drogas distúrbios orgânicos graves, como câncer de pulmão, problemas no fígado e no sistema nervoso, devido ao enfraquecimento dos centros vitais do viciado em drogas. E caso não haja a libertação por parte do encarnado do vício das drogas, as conseqüências de seu uso se refletirão para além da morte do corpo físico e, em alguns casos, em futuras reencarnações. Como podemos ver, o destino daquele que faz uso de drogas será muito triste, casos ele não se resolva a largá-las o mais rápido possível.
Diante deste quadro, o que o Espiritismo nos aconselha para enfrentarmos esta situação? Joanna de Ângelis novamente em Adolescência em Vida nos aconselha que a terapia do amor é a mais eficaz para solucionar o problema das drogas. Esse amor demonstra-se pela maior atenção dos pais para com os filhos, demonstrado pela preocupação com a formação moral deles e o suprimento de suas necessidades afetivas. Os pais também devem buscar a ajuda do centro espírita, que poderá oferecer a seus filhos orientações valiosas sobre o perigo das drogas, através das aulas de evangelização e ajudar aqueles já viciados a se livrarem das drogas, através do tratamento espiritual pela água fluidificada, pelos passes e pelas reuniões de desobsessão, para que o espírito viciado em drogas também seja esclarecido. Porém, essas atitudes somente surtirão efeito com a reforma íntima do viciado, com seu desejo sincero de largar as drogas e evoluir moralmente.
Desta forma, as drogas não serão mais um problema para o ex-viciado, que agora poderá realmente ser feliz, sem a ajuda de nenhuma substância química. Para encerrar, diremos que o combate ao consumo de todos os tipos de droga é uma questão muito importante e deve ser encarada com muita seriedade por todos nós e, com a ajuda que a nossa querida doutrina espírita nos dá, essa chaga de nossa sociedade finalmente desaparecerá da face da Terra

Autor: André Rabello - Rie

terça-feira, 12 de outubro de 2010

PALAVRAS DE EMMANUEL

O discípulo sincero do Evangelho não necessita respirar o clima da política administrativa do mundo para cumprir o ministério que lhe é cometido. O governador da terra, entre nó, para atender os objetivos da política do amor, representou, antes de tudo, os interesses de Deus, junto do coração humano, sem necessidade de portarias e decretos, respeitáveis embora. (Emmanuel) do livro: Vinha de Luz - Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

SEXO PELO SEXO: CONSEQUÊNCIAS ALÉM DA VIDA

Traição, liberdade e compromisso, culpa e resgate, lar e reencarnação... Em cena, duas famílias desajustadas tragicamente unidas por sentimentos conflitantes de Amor e de ódio, alimentando motivos e sofrendo conseqüências. Tudo isso está na radionovela Sexo e Destino, no ar pela Super Rede Boa Vontade de Rádio (Super RBV), para todo o Brasil e o exterior.

Baseada na obra literária homônima do Espírito André Luiz, que foi psicografada por Francisco Cândido Xavier (1910-2002) e Waldo Vieira e teve os direitos autorais gentilmente cedidos pela Federação Espírita Brasileira (FEB), a radionovela narra acontecimentos materiais sob a influência dos chamados "mortos" e todo o esforço dos Espíritos de Luz, ou Anjos da Guarda, para afastar as pessoas do domínio de obsessores espirituais. São descritos, com riqueza de detalhes, o Mundo Espiritual e seus habitantes, mas, principalmente, exemplificadas as relações entre causa e efeito, que modificam a trajetória evolutiva tanto dos seres encarnados quanto dos desencarnados, delineando, assim, seu futuro.

A radionovela é uma iniciativa do jornalista e radialista Paiva Netto e reúne, sob a direção artística da atriz Arlete Montenegro, os maiores nomes da dublagem de superproduções de Hollywood, que imprimem emoção e calor humano aos personagens reais dessa comovente história.

Sexo e Destino faz parte de uma série de radionovelas já produzidas pela Super RBV, entre elas as minisséries Nosso Lar, Há 2000 Anos e 50 Anos Depois. Os capítulos são transmitidos diariamente às 16 horas e com reapresentação especial às 23, 2 e 8 horas. No Rio de Janeiro, a Super RBV pode ser sintonizada na freqüência 940 AM.

Mais informações pelo tel. (21) 2518-0940 ou pelo site www.redeboavontade.com.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

PERDOA SEMPRE

Perdoa sempre.

Auxilia aos outros, sem a preocupação de receber o amparo alheio.

Tudo aquilo que fizermos agora, será aquilo que colheremos depois.

...Consideremos, porém, que a fim de sanar os desajustes na engrenagem de nosso relacionamento recíproco, o Senhor nos concede a bênção da compaixão.

Se anotas a presença de amigos candidatos ao discernimento maior com as falhas naturais pelas quais se identificam, compadece-te deles e ampara-os com as forças ao teu alcance.

Abraça o trabalho do bem aos outros com alegria.

Aprende a colocar com o bem do próximo, na convicção de que ninguém progride a sós.

Trabalha e serve constantemente.

E certifica-te de que, onde o pensamento positivo do bem prevaleça, aí brilha o caminho do aperfeiçoamento de nossas alma para Deus, fortalecendo-nos para que estejamos na realização do melhor.

Em qualquer situação difícil, aparentemente insolúvel, usa mais paciência, porque a paciência é construção da alma sobre os alicerces da fé em Deus e, aplicando mais paciência onde estiveres, em quaisquer tribulações que, porventura, te apareçam, claramente vencerás.


Emmanuel - Psicografia de Francisco C.Xavier

terça-feira, 14 de setembro de 2010

ARTISTAS FAMOSOS FALAM SOBRE O FILME NOSSO LAR

O AMOR NÃO MORRE


Um compositor brasileiro teve oportunidade de se expressar quanto ao amor, dizendo que O amor é eterno enquanto dure.

É, com certeza, uma visão parcial do amor. Talvez a visão de um amor não verdadeiro. Uma tênue aparência de amor.

A vida nos mostra exemplos inúmeros de que o amor não fenece, não se extingue. Nem o tempo, nem as circunstâncias mais adversas o apagam.

Foi por essa razão que Ida Brown escreveu para o editor de um jornal, dizendo de sua fidelidade à sua coluna. E pedindo um favor.

Ela dizia ter oitenta anos, ser viúva e se encontrar em uma casa de repouso. Contava que, aos dezessete anos, se apaixonara por um rapaz.

Ele era pobre e sua família recém-chegada do Leste Europeu. Ela era rica, de família influente, quarta geração de americanos vindos da Alemanha.

Ele tinha vinte e três anos. Amavam-se. A família de Ida, contudo, não desejando, de forma alguma, aquele consórcio, a levara para a Europa por quase um ano.

Quando ela retornara, seu grande amor não estava mais na cidade. Parecia ter desaparecido da face da Terra. Ninguém sabia para onde ele fora.

Ela acabara por se casar, mais tarde, com um homem maravilhoso com o qual vivera por cinquenta anos. Mas, ele morrera há um ano e agora, ela não conseguia senão pensar no antigo amor.

Desejo encontrar Harry, é o que ela escrevia. A única pista que lhe posso fornecer é o nome dele completo e o antigo endereço.

E concluía a carta com um Aguardo com fé e ansiedade a sua resposta.

O homem, embora cheio de afazeres, se emocionou com a carta e prometeu a si mesmo ajudá-la.

Várias semanas depois, ele fez uma viagem e foi até a Casa de Repouso.

Foi ao sexto andar e falou com um cavalheiro idoso, mas elegante, com os olhos brilhando de inteligência e energia.

Depois, o tomou pelo braço e o levou até o elevador. Desceram ao terceiro andar, onde Ida estava esperando.

O encontro foi dos mais emocionantes. Sem que soubessem, os dois estavam morando na mesma Casa de Repouso, há cinco meses, a três andares de distância.

Algumas semanas mais e o editor do jornal retornou à mesma Casa de Repouso.

Desta vez, para assistir ao casamento de Ida e Harry, com mais de cinquenta anos de atraso.

* * *

Você pode pensar que esta é mais uma história ideal para um filme hollywoodiano. Pode ser. Mas a arte imita a vida, se serve de exemplos de amor para os imortalizar nas telas.

O amor existe. Aí estão milhares de casais a dizer que ele é verdadeiro. E nada o arrefece.

O verdadeiro amor é profundo como o mar, infinito como o céu.

Cultivemo-lo!

Redação do Momento Espírita, com base em história do livro: Pequenos milagres, v. II, de Yitta Halberstam e Judith Leventhal, ed. Sextante e penúltima frase colhida no cap. XLIV, do livro Depois da morte, de Léon Denis, ed. Feb.


Queridos amigos internautas!

Após algum tempo fora "virtualmente", estou de volta com novas postagens. Um grande abraço a todos e fiquem na paz de Jesus.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

TRECHO NOVELA ESCRITO NAS ESTRELAS

Maravilhosa cena!!! Fantástica!
Tudo o que é dito nesta cena está exatamente conforme a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec nos ensina. Vale a pena acompanhar a novela. Muito ela ensina sobre essa Doutrina bendita e tão confortadora...

terça-feira, 22 de junho de 2010

DOE PALAVRAS

A tecnologia dos tempos atuais presenteia-nos, por vezes, com oportunidades inigualáveis.

Você já pensou em doar palavras de consolo, de amizade, de incentivo?

Pois é, hoje isso já é possível – doar palavras.

Um hospital brasileiro, especializado no tratamento a pacientes com câncer, lançou uma campanha inspiradora. Chama-se: Doe palavras.

Qualquer um de nós acessa o site da instituição e lá encontra o convite: enviar palavras de fraternidade aos pacientes atendidos pelo hospital.

Digita-se uma mensagem curta e, dentro de algum tempo, essas palavras chegam ao ambiente de tratamento, através de televisores espalhados por todo hospital.

As mensagens aparecem sempre com assinatura, assim, os pacientes podem saber quem as endereçou e quando o fez.

As frases são belíssimas, inspiradas, amorosas, mostrando uma face de nosso povo que, por vezes, permanece desconhecida – a face da fraternidade.

Eis alguns exemplos:

Muita fé, esperança e coragem. Amanhã será melhor do que hoje. Um beijo para cada um de vocês! Enviada por Victoria.

Esteja em paz com você mesmo. Esse é o único caminho da vida. Acredite, ame e fique em paz, tudo vai melhorar. Enviada por Alexandre.

A maior fortaleza do homem é resistir aos impactos da vida. Levantar a cabeça e seguir em frente sem ressentimentos. Enviada por Felipe.

Recebam uma vibração calorosa em seu coração. Tenham uma boa noite! Enviada por José.

Uma após outra vão surgindo nas telas de projeção do centro médico, mostrando que as pessoas ainda se importam umas com as outras.

Milhares de quilômetros de distância desaparecem.

Alguém do outro lado do mundo poderá acessar, escrever, e dizer: Eu me importo com você. Ou ainda: Eu sei o que você está passando, pois já passei por isso. Força, amigo!

Os pessimistas de plantão poderão dizer que a tecnologia está nos afastando uns dos outros, mas esta é uma das muitas provas do contrário.

Se a vontade e o coração desejarem, a tecnologia opera milagres no bem.

É exatamente isso que o projeto: doepalavras.com.br busca alcançar.

Segundo eles mesmos explicam, esse é o objetivo do projeto: usar a inteligência coletiva para gerar um grande fluxo de mensagens do bem, e levar toda essa força para dentro do hospital.

Vale a pena participar. Vale a pena criar movimentos que aproximem as pessoas.

É tempo do bem mostrar a sua força.

* * *

O Espírito Emmanuel, através da psicografia do inesquecível Chico amor Xavier, afirma:

Nem todos conseguimos subordinar as palavras aos princípios gramaticais, a fim de articular uma alocução irrepreensível do ponto de vista idiomático, ao redor de assunto determinado.

Todavia, a possibilidade de pronunciar essa ou aquela frase de consolo e esperança, a benefício dos companheiros que estão suportando sofrimentos e provações maiores do que as nossas, não exclui ninguém.


Redação do Momento Espírita com trecho da obra Caminho iluminado, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Céu e informações colhidas no site www.doepalavras.com.br. em 22.06.2010.

sábado, 29 de maio de 2010

LIVRE ARBÍTRIO E PROVIDÊNCIA

Um dos problemas que mais preocuparam os filósofos e os teólogos é o do livre arbítrio: conciliar a vontade e a liberdade do homem com o fatalismo das leis naturais e com a vontade divina, parecia tanto mais difícil quanto um cego acaso parecia pesar, aos olhos de muitos, sobre o destino humano. O ensinamento dos espíritos esclareceu o problema: a fatalidade aparente que semeia de males o caminho da vida, não é mais que a conseqüência lógica do nosso passado, um efeito que se refere a uma causa, é o cumprimento do destino por nós mesmos aceito antes de renascer, e que nossos guias espirituais nos sugerem para nosso bem e nossa elevação.

Nas camadas inferiores da criação, o ser não tem ainda consciência; apenas a fatalidade do instinto o impele, e não é senão nos tipos superiores da animalidade que surgem, timidamente, os primeiros sintomas das faculdades humanas. A alma, jungida ao ciclo humano, desperta para a liberdade moral, o juízo e a consciência desenvolvem-se cada vez mais no curso de sua imensa parábola: colocada entre o bem e o mal, ela faz o confronto e escolhe livremente, tornada sábia pelas quedas e pela dor; e na prova, sua experiência forma-se e sua força mental se afirma.

A alma humana, livre e consciente, não pode mais recair na vida inferior: suas encarnações sucedem-se na dos mundos, até que, ao fim de seu longo trabalho, tenha conquistado a sabedoria, a ciência e o amor, cuja posse a emancipará para sempre das encarnações e da morte, abrindo-lhe a porta da vida celeste.

A alma alcança seus destinos, prepara suas alegrias ou dores, exercendo sua liberdade, porém, no curso de sua jornada, na prova amarga e na ardente luta das paixões, a ajuda superior não lhe será negada e, se ela mesma não a afasta, por parecer indigna dela, quando a vontade se afirma para retomar o caminho do bem, o bom caminho, a providência intervém e propicia-lhe ajuda e apoio, Providência é o espírito superior, o anjo que vigia na desventura, o Consolador invisível cujas inspirações aquecem o coração enregelado pelo desespero, cujos fluidos vivificadores fortalecem o peregrino cansado; providência é o farol aceso na noite para salvação daqueles que erram no oceano proceloso da existência; providência é, ainda e sobretudo, o amor divino que se derrama sobre suas criaturas. E quanta solicitude, quanta previdência neste amor. Não suspendeu os mundos no espaço, acendeu os sois, formou os continentes, os mares, para servir de teatro à alma, de campo aos seus progressos? Esta grande obra de criação cumpre-se somente para a alma, para ela combinam-se as forças naturais, os mundos deixam as nebulosas.

A alma é nascida para o bem, mas para que ela possa apreciá-lo na justa medida, para que possa conhecer-lhe todo o valor, deve conquistá-lo desenvolvendo livremente as próprias potencialidades: a liberdade de ação e a responsabilidade aumentam com sua elevação, pois quanto mais ela se ilumina mais pode e deve conformar a sua obra pessoal às leis que regem o universo.

A liberdade do ser é exercida, pois, em um círculo limitado, parte pelas exigências da lei natural que não sobre violações ou desordens neste mundo, parte pelo passado do próprio ser, cujas conseqüências se refletem sobre ele através dos tempos, até a completa reparação.



Assim o exercício da liberdade humana não pode obstar, em caso algum, a execução do plano divino, sem o que a ordem das coisas seria continuamente perturbada: acima de nossas vistas limitadas e variáveis, permanece e continua a ordem imutável do universo. Somos quase sempre maus juizes daquilo que é nosso verdadeiro bem; se a ordem natural das coisas devesse dobrar-se aos nossos desejos, que espantosas perturbações não resultariam disto?

A primeira coisa que o homem faria, se possuísse liberdade absoluta, seria afastar de si todas as causas de sofrimento, e assegurar para si uma vida plena de felicidade: ora, se existem males que a inteligência humana tem o dever e os meios de conjurar e destruir, como os que provêm do ambiente terrestre, outros existem que são inerentes à nossa natureza, como os vícios, que somente a dor e a repressão podem domar.

Neste caso a dor torna-se uma escola, ou antes, um remédio indispensável, pelo qual as provas são apenas uma repartição equânime da infalível justiça: é por ignorar os fins desejados por Deus, que nos tornamos rebeldes à ordem do mundo e às suas leis, e se elas são suscetíveis de nossas críticas, é apenas porque ignoramos o seu oculto poder.

O destino é conseqüência de nossos atos e de nossas livres resoluções: no suceder-se das existências, na vida espiritual, mais esclarecidos sobre nossas imperfeições e preocupações com os meios de eliminá-las, aceitamos a vida material sob a forma e nas condições que nos parecem adequadas a atingir esta finalidade. Os fenômenos do hipnotismo e da sugestão mental explicam-nos o que acontece em tais casos, sob a influência de nossos protetores espirituais; no estado de sonambulismo, a alma empenha-se a realizar uma certa ação em certo momento, por sugestão do magnetizador, e, despertada, sem recordar aparentemente a promessa, executa com exatidão o ato imposto. Assim o homem não conserva lembrança das resoluções que tomou antes de renascer, mas, chegada a hora, afronta os acontecimentos previstos, e participa deles na medida necessária ao seu progresso, ou ao cumprimento da lei inexorável.

Livro: Depois da Morte - Léon Denis

quinta-feira, 6 de maio de 2010

AS PROFISSÕES DE MINHA MÃE

Minha mãe foi, com certeza, a mulher que mais profissões exerceu em toda sua longa vida, sem ter sequer concluído o curso fundamental.

Tudo que ela aprendeu foi nas primeiras quatro séries que cursou, quando criança. Contudo, era de uma sabedoria sem par.

Descobri que minha mãe era uma decoradora de grandes qualidades, à medida que eu crescia e observava que ela sempre tinha um local no melhor móvel da casa, para as pequenas coisas que fazíamos na escola, meu irmão e eu.

Em nossa casa, nunca faltou espaço para colocar os quadrinhos, os desenhos, os nossos ensaios de escultura em barro tosco.

Tudo, tudo ganhava um espaço privilegiado. E tudo ficava lindo, no lugar que ela colocava.

Descobri que minha mãe era uma diplomata, formada na melhor escola do mundo (nosso lar), todas as vezes que ela resolvia os pequenos conflitos entre meu irmão e eu.

Fosse a disputa pela bicicleta, pela bola, pelo último bocado de torta, de forma elegantemente diplomática ela conseguia resolver. E a solução, embora pudesse não agradar os dois, era sempre a mais viável, correta, honesta e ponderada.

Descobri que minha mãe era uma escritora de raro dom, quando eu precisava colocar no papel as ideias desencontradas de minha cabecinha infantil.

Ela me fazia dizer em voz alta as minhas ideias e depois ia me auxiliando a juntar as sílabas, compor as palavras, as frases, para que a redação saísse a contento.

Descobri que minha mãe era enfermeira, com menção honrosa, toda vez que meu irmão e eu nos machucávamos.

Ela lavava os joelhos ralados, as feridas abertas no roçar do arame farpado, no cair do muro, no estatelar-se no asfalto.

Depois, passava o produto antisséptico e sabia exatamente quando devia usar somente um pequeno band-aid, o curativo ou a faixa de gaze, o esparadrapo.

Descobri que minha mãe cursara a mais famosa Faculdade de Psicologia, quando ela conseguia, apenas com um olhar, descobrir a arte que tínhamos acabado de aprontar, o vaso que tínhamos quebrado.

E, depois, na adolescência, o namoro desatado, a frustração de um passeio que não deu certo, um desentendimento na escola.

Era uma analista perfeita. Sabia sentar-se e ouvir, ouvir e ouvir. Depois, buscava nos conduzir para um estado de espírito melhor, propondo algo que nos recompusesse o íntimo e refizesse o ânimo.

Era também pós-graduada em Teologia. Sua ciência a respeito de Deus transcendia o conteúdo de alguns livros existentes no mundo.

O seu era o ensino que nos mostrava a gota a cair da folha verde na manhã orvalhada e reconhecer no cristal puro, a presença de Deus.

Que nos apontava a fúria do temporal e dizia: Deus vela. Não se preocupem.

Que nos alertava a não arrancar as flores das campinas porque estávamos pisando no jardim de Deus. Um jardim que Ele nos cedera para nosso lazer, e que devíamos preservar.

Ah, sim. Ela era uma ecologista nata. E plantava flores e vegetais com o mesmo amor. Quando colhia as verduras para as nossas refeições, dizia: Não vamos recolher tudo. Deixemos um pouco para os passarinhos. Eles alegram o nosso dia e merecem o seu salário.

Também deixava uns morangos vermelhinhos bem à mostra no canteiro exuberante, para que eles pudessem saboreá-los.

Era sua forma de manifestar sua gratidão a Deus pelos Seus cuidados: alimentando as Suas criaturinhas.

Minha mãe, além de tudo, foi motorista particular. Não se cansava de ir e vir, várias vezes, de casa para a escola, para a biblioteca, para o dentista, para o médico, para o teatro e de volta para casa.

Também foi exímia cozinheira, arrumadeira, passadeira, babá. E tudo isto em tempo integral.

Como ela conseguia, eu não sei. Somente sei que agora ela está na Espiritualidade. E Deus, como recompensa, por tantas profissões desempenhadas na Terra, lhe deu uma missão muito, muito especial: a de anjo guardião dos filhos que ficaram na bendita escola terrena.


Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v. 12, ed. Fep. Em 06.05.2010.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

OSB GRAVA TRILHA SONORA DO FILME NOSSO LAR

A OSB – Orquestra Sinfônica Brasileira – gravou no início do mes de abril a trilha do filme, composta por Phillip Glass. Regente em Calgary, no Canadá, Roberto Minczuk veio especialmente para a gravação e para organizar os concertos da nova temporada prevista para iniciar em 8 de Maio, com a reabertura do Theatro Municipal, no Rio. Esse ano a orquestra comemora 70 anos com intensa atividade.

O trailer do longa Nosso Lar, inspirado em obra homônima do medium Chico Xavier. O filme só estréia em setembro.
Dirigido por Wagner Assis, conta a trajetória do médico André Luiz após sua morte. No elenco, Renato Prieto, como André Luiz. E ainda: Othon Bastos, Rosanne Mulholland, Fernando Alves Pinto, Inez Viana, Rodrigo dos Santos, Clemente Viscaíno. Participações especiais de Paulo Goulart, Ana Rosa e Werner Schünemann.

O filme encontra-se em fase de pós-produção no Canadá. Os efeitos visuais são desenvolvidos pela empresa Intelligent Creatures, responsável por filmes como Babel e Watchmen.

FONTE: http://colunistas.ig.com.br/monadorf/2010/04/01/roberto-miczunk-trilha-nosso-lar/

sexta-feira, 30 de abril de 2010

AS MÃOS DO TRABALHO

Eram quatro jovens que aproveitavam o sol da primavera à beira de um maravilhoso lago. Em certo momento, passaram a discutir a respeito de qual delas teria as mãos mais lindas.

A primeira mergulhou as suas nas águas claras e, erguendo-as depois, em direção ao sol, falou:

Vejam como são lindas as minhas mãos. Brancas e macias, as gotículas d'agua parecem brilhantes raros entre os dedos finos e longos.

Eram verdadeiramente lindas pois ela nada mais fazia do que as lavar, constantemente, em água cristalina.

A segunda tomou alguns morangos e os esmagou entre as palmas das mãos, tornando-as rosadas.

Não mais bonitas do que as minhas, exclamou essa, que reproduzem a cor do céu no nascer da manhã.

Suas mãos eram bonitas pois a única coisa com que se ocupava era lavá-las em suco de frutas todas as manhãs, a fim de que conservassem a frescura e o tom rosado.

A terceira jovem colheu algumas violetas, esmagou-as entre as suas mãos, até ficarem muito perfumadas.

Vejam as minhas mãos como são belas, falou então. Além disso são perfumadas como as violetas dos bosques em plena estação primaveril.

Eram sim muito macias, brancas e perfumadas. Tudo o que fazia essa jovem era lavá-las com violetas todos os dias.

A quarta jovem não mostrou as mãos. Parecia envergonhada, escondendo-as no próprio colo.

Então as moças perguntaram a uma mulher que se encontrava um pouco além, deliciando-se com o dia, qual a sua opinião. Seu julgamento deveria decidir qual delas detinha as mãos mais belas.

A senhora se aproximou e examinou as mãos da primeira, da segunda e da terceira, balançando a cabeça como que em sinal de desaprovação.

Finalmente, chegou perto da quarta jovem e lhe pediu que levantasse as mãos.

A mulher tomou as mãos dela entre as suas e as apalpou com vagar. Depois falou:

Estas mãos estão bem limpas, mas se apresentam muito endurecidas. Existem traços de muito trabalho em suas linhas rijas.

Estas mãos mostram que ajudam seus pais no trabalho doméstico, que lavam louça, varrem o chão, limpam janelas e semeiam horta e jardim.

Guardam o perfume das flores e o cheiro de limpeza e dedicação. Nota-se que são mãos que tomam conta do bebê, ensinam o irmão menor a fazer a lição e erguer castelos de areia, em plena praia.

Estas mãos são mãos muito ocupadas, que tudo fazem para transformar uma casa em um lar de aconchego e felicidade. São mãos de carinho e de amor.

Sim, finalizou a desconhecida julgadora, estas mãos merecem o prêmio pelas mais belas mãos, pois são as mais úteis.

* * *

O serviço ao semelhante e a dedicação ao trabalho foram ensinados por Jesus.

Ele mesmo exemplificou servindo a todos durante a Sua passagem pela Terra e, na última ceia, tomou uma jarra com água, uma toalha e lavou os pés de todos os Seus Apóstolos.

Não foi por outra razão que afirmou: Meu Pai trabalha sem cessar e eu trabalho também.



Redação do Momento Espírita, com base no texto Lindas mãos, de Lawton B. Evans, de O livro das virtudes, de William J. Bennett, v. 2, ed. Nova fronteira. Em 26.04.2010.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A FÉ E O DEVER

A fé em Deus é imensamente comum.

Embora sob distintas denominações e formas, a imensa maioria dos homens afirma crer na Divindade.

Contudo, seu agir e seu sentir nem sempre espelham essa crença.

Deus é a Suprema e Soberana Inteligência, ilimitado em Seus poderes e virtudes.

Ele é infinitamente poderoso, sábio, justo e bondoso.

Saber que a Divindade está no controle de tudo possui o condão de modificar a percepção de prioridades das criaturas.

Como a Justiça Divina é perfeita e impera no Universo, cada qual vive o que necessita e merece.

Assim, não é necessário passar a existência na intransigente defesa do próprio espaço.

Sem dúvida, não é viável ser ingênuo ou preguiçoso e deixar de cuidar de si.

Apenas não é necessário angustiar-se pelas contingências da vida.

Quem crê em Deus tem condições de desenvolver tranquilidade interior.

Afinal, é convicto de que o Soberano Poder impõe ordem no Universo.

Deposita fé na Bondade e na Justiça Divinas e sabe que sem a permissão Celeste nada ocorre.

Justamente por isso, a atenção do crente deixa de estar em seus direitos para residir em seus deveres.

Por saber que o mérito preside os destinos das criaturas, cuida de ser o melhor possível.

Tem fé no futuro, razão pela qual coloca os bens espirituais acima dos materiais.

Sabe que as vicissitudes da vida são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.

Possuído do ideal da fraternidade, faz o bem sem esperar recompensas.

Encontra satisfação em ser útil e bondoso, em fazer ditosos os outros.

É benevolente para com todos, independentemente de credo, cor ou raça, pois sabe que todos os homens são filhos de Deus e seus irmãos.

Respeita as convicções sinceras dos semelhantes e não condena quem pensa diferente.

Quando ofendido, procura perdoar por compreender as dificuldades dos irmãos de jornada.

Jamais se vinga, ciente de que toda justiça repousa nas mãos do Criador.

É indulgente para as fraquezas alheias, por saber que também necessita de indulgência.

Não se ocupa dos defeitos alheios, mas dos seus.

Estuda as próprias imperfeições, a fim de se melhorar.

Consciente do olhar de Deus sobre si, cuida de ser digno em todos os momentos de sua vida, mesmo os mais íntimos.

Usa, mas não abusa, de seus bens, por ser consciente de que são apenas empréstimo da Divindade.

Utiliza seu tempo livre em atividades úteis, fazendo-se um agente do progresso no mundo.

Talvez esses deveres pareçam excessivos, mas não representam um peso para quem realmente acredita em Deus.

Constituem consequência natural da certeza da existência de um Ente Superior, pleno de Bondade, Justiça e Poder.

Pense nisso.



Redação do Momento Espírita com base no item 3 do cap. XVII do livro O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, ed. Feb. Em 07.04.2010

sábado, 3 de abril de 2010

2º PROGRAMA EM HOMENAGEM AO CENTENÁRIO CHICO XAVIER NA GLOBO NEWS - 3ª PARTE

2ª PROGRAMA EM HOMENAGEM AO CENTENÁRIO CHICO XAVIER NA GLOBO NEWS - 2ª PARTE

2º PROGRAMA EM HOMENAGEM AO CENTENÁRIO CHICO XAVIER NA GLOBO NEWS - 1ª PARTE

SELO COMEMORATIVO PELO CENTENÁRIO DE CHICO XAVIER

Entre as comemorações do centenário de nascimento do médium Chico Xavier, os Correios lançaram, no dia 19/03/2010, na Câmara Municipal de Uberaba - MG, um selo comemorativo.

Na imagem, Chico aparece autografando um de seus livros e, no fundo, o detalhe de uma das cartas psicografadas com a seguinte frase: "Ama sempre. E quando estiveres a ponto de descrer do poder do amor, lembra-te do Cristo."

Técnicas de fotografia e computação gráfica foram utilizadas para a confecção do selo, que teve uma tiragem de 600 mil unidades e valor facial de R$ 1,05.

quarta-feira, 24 de março de 2010

SÉRIE CHICO XAVIER NA GLOBO NEWS

Confira o primeiro programa em homenagem ao centenário de Chico Xavier no Programa Arquivo N

Não perca! O programa vai ao ar nesta quarta-feira (24), às 23h.

Conheça o desafio dos jornalistas que tentaram decifrar o enigma Chico Xavier. Como a imprensa lida com um fato sobrenatural que a ciência não consegue explicar? Imagens de arquivo mostram casos criminais que foram resolvidos, na Justiça, através da psicografia de Chico.

O especial exibe ainda uma entrevista do apresentador Pedro Bial com o biógrafo do médium, o jornalista Marcel Souto Maior, e trechos de matérias sobre a misteriosa luz que teria entrado no quarto de hospital em que Chico esteve internado.

Horários alternativos:
Quinta 03h30, 11h30, 17h30;
Sexta
05h30;
Sábado
05h05, 16h05;
Domingo 21h05

FONTE: http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1542206-17665-303,00.html

domingo, 21 de março de 2010

O ESPÍRITA E A PÁSCOA

Páscoa é uma palavra hebraica que significa "libertação". Com o êxodo, a Páscoa hebraica será a lembrança perpétua da libertação do povo hebreu da escravidão do Egito, através de Moisés.Assumida pelos cristãos, a Páscoa Cristã será a lembrança permanente de que Deus libera seu povo de seus "pecados" (erros), através de Jesus Cristo, novo cordeiro pascal.

O ritual da Páscoa mantém viva a memória da libertação, ao longo de todas as gerações. "Cristo é a nossa Páscoa (libertação), pois Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" - (João, 1:29).

João usou o termo Cordeiro, porque usava-se na época de Moisés, sacrificar um cordeiro para agradar á Deus. Portanto, dá-se a idéia de que, Deus sacrificou Jesus para nos libertar dos pecados. Mas para nos libertarmos dos "pecados", ou seja, dos erros, devemos estar dispostos a contribuir, utilizando os ensinamentos do Cristo como nosso guia. Porque Jesus não morreu para nos salvar; Jesus viveu para nos mostrar o caminho da salvação.

Esta palavra "salvação", segundo Emmanuel, vale por "reparação", "restauração", "refazimento".

Portanto, "salvação" não é ganhar o reino dos céus; não é o encontro com o paraíso após a morte; salvação é "libertação" de compromisso; é regularização de débitos. E, fora da prática do amor (caridade) de uns pelos outros, não seremos salvos das complicações criados por nós mesmos, através de brigas, violência, exploração, desequilíbrios, frustrações e muitos outros problemas que fazem a nossa infelicidade.

Portanto, aproveitemos mais esta data, para revermos os pedidos do Cristo, para "renovarmos" nossas atitudes. Como disse Celso Martins, no livro "Em busca do homem novo" : "Que surja o homem NOVO a partir do homem VELHO. Que do homem velho, coberto de egoísmo, de orgulho, de vaidade, de preconceito, ou seja, coberto de ignorância e inobservância com relação às leis Morais, possa surgir, para ventura de todos nós, o homem novo, gerado sob o influxo revitalizante das palavras e dos exemplos de Jesus Cristo, o grande esquecido por muitos de nós, que se agitam na presente sociedade tecnológica, na atual civilização dita e havida como cristã.

Que este homem novo seja um soldado da Paz neste mundo em guerras. Um lavrador do Bem neste planeta de indiferença e insensibilidade. Um paladino da Justiça neste orbe de injustiças sociais e de tiranias econômicas, políticas e/ou militares. Um defensor da Verdade num plano onde imperam a mentira e o preconceito tantas e tantas vezes em conluios sinistros com as superstições, as crendices e o fanatismo irracional.

Que este homem novo, anseio de todos nós, seja um operário da Caridade, como entendia Jesus: Benevolência para com todos, perdão das ofensas, indulgência para com as imperfeições alheias."

Por isso, nós Espíritas, podemos dizer que, comemoramos a páscoa todos os dias. A busca desta "libertação" e/ou "renovação" é diário, e não somente no dia e mês pré determinado. Queremos nos livrar deste homem velho. Que ainda dá maior importância para o coelhinho, o chocolate, o bacalhau, etc., do que renovar-se. Que acha desrespeito comer carne vermelha no dia em que o Cristo é lembrado na cruz. Sem se dar conta que o desrespeito está em esquecer-se Dele, nos outros 364 dias do ano, quando odiamos, não perdoamos, lesamos o corpo físico com bebidas alcoólicas, cigarro, comidas em excesso, drogas, sexo desregrado, enganamos o próximo, maltratamos o animal, a natureza, quando abortamos, etc. Aliás, fazemos na páscoa o que fazemos no Natal. Duas datas para reflexão. Mas que confundimos, infelizmente, com presentes, festas, comidas, etc.

Portanto, quando uma instituição espírita se propõe a distribuir ovos de páscoa aos carentes não significa que esteja comemorando esse dia, apenas está cumprindo o preceito de caridade, distribuindo um pouco de alegria aos necessitados.


Escrito por Rudymara

sexta-feira, 19 de março de 2010

O ESPIRITISMO DOS DIAS DE HOJE

Certa feita perguntaram á “Chico Xavier”: O que seria do Espiritismo quando ele desencarnasse? Chico de pronto respondeu: “ _ Será o que os Espíritas fizerem dele”.
Isso nos leva à refletir sobre a nossa responsabilidade na condução de uma doutrina como o Espiritismo, que por ter casas autônomas e não ter uma hierarquia de domínio, somente de conceito, onde a doutrina tem por esqueleto o “Pentateuco Kardequiano”, e as casas tem a liberdade de estarem seguindo as tendências que optarem e sujeitos às vezes a equilíbrios e desequilíbrios de seus dirigentes.
As influências que o Espiritismo sempre sofreu e sofre até os dias de hoje, são de uma enormidade, sempre houve e sempre haverá aqueles que se acharão com direito de reescrever o Espiritismo, de criar novas verdades, imprimir novas idéias nas cabeças daqueles que entraram no Espiritismo, mas o Espiritismo não entrou neles. Acreditam estas pessoas, que pelo fato do Espiritismo ser uma doutrina criacionista (que parte do principio de tudo foi criado) e evolucionista (que tudo evolui), que as informações que não nos foram reveladas em outras épocas, serão reveladas através destes que se apresentam como “portadores da nova verdade”, como se de repente as nossas verdades (que são eternas) ficassem velhas, e que sem mais nem menos, fossem estes o Kardec de novos tempos.
Dizem ainda estas pessoas que Emmanuel, André Luiz, Yvone Pereira e tantos outros que fizeram desta doutrina a grande universidade do saber, estão ultrapassados, e lhes pergunto então.
Como pode, uma doutrina que tem pouco mais de 150 anos, falando de amor, justiça, sabedoria, auto conhecimento, evangelho de Jesus, ter nos seus precursores, ou seja, naqueles que abriram o caminho e o mundo para tamanho conhecimento, ficarem ultrapassados? É como se a gente passasse a amar de outra forma, conhecesse outra forma de justiça que não seja a divina, o auto conhecimento tão bem colocado por Sócrates ficasse démodé.
Jesus quando aqui esteve, disse, “Não vim destruir a lei, e sim confirmá-la”. Assim meus irmãos, tudo aquilo que vier, será por complemento daquilo que ai esta, e não para reescrever a história, vira através de muitos lugares e por muitos médiuns, serão informações que estarão em conformidade daquilo que já existe. É preciso que nós como espíritas que somos, façamos bom uso daquilo que temos, divulguemos com responsabilidade a informação, e tenhamos critérios para falarmos de espiritismo.

Jaime Ricardo Carlotti A.L.O
Assoc. Espírita Allan Kardec – S. J. Rio Preto/SP.

sábado, 13 de março de 2010

O QUE É SER ESPÍRITA?

Se consultarmos o dicionário ele nos indicará tratar-se de pessoa vinculada ao Espiritismo. Se perguntarmos a quem não é espírita, uns ironizam (dizendo por exemplo que os espíritas "mexem" com os mortos), outros temem, outros permanecem indiferentes. Se indagarmos aos próprios espíritas, uns dirão que é ir ao Centro, tomar passe, ouvir ou fazer palestras, ler livros. Outros dirão que é fazer caridade. As respostas serão várias, mas todas incompletas. O melhor então é buscarmos nos livros da própria Codificação, a partir de O Livro dos Espíritos.

Em O Livro dos Espíritos, na conclusão (item VII), o Codificador apresenta uma classificação dos adeptos:

1. Os que acreditam;
2. Os que acreditam e admiram a moral espírita; e
3. Os que crêem, admiram e praticam. Segundo Kardec, esses últimos são os verdadeiros espíritas, ou os espíritas cristãos.

No livro O Céu e o Inferno, que apresenta coletânea de inúmeras comunicações de espíritos nas mais diversas condições, há uma manifestação interessante de espírito que se encontra classificado como Espírito feliz, fruto de uma conduta digna quando na Terra. Trata-se do espírito identificado pelo nome de Jean Reynaud. Indagado se na vida física ele professava o Espiritismo, respondeu: "Há uma grande diferença entre professar e praticar. Muita gente professa uma Doutrina, mas não pratica. Pois bem, eu praticava e não professava."

Professar significa reconhecer publicamente, declarar-se adepto, dizer de si mesmo, fazer propaganda da idéia. Pois bem, aí está a chave da questão. A situação de felicidade do Espírito devia-se à vivência dos princípios do Espiritismo, mesmo sem conhecê-lo.

Breve consulta ao capítulo XVII de O Evangelho Segundo o Espiritismo no item O Homem de Bem e Os bons espíritas, faz compreender que as características coincidem com os preceitos morais que justificam a denominação de espíritas cristãos, conforme definição do próprio Codificador, pois aí surge a figura do espírita praticante.

A questão pode ser fechada com trecho do Espírito Simeão, constante do capítulo X - do mesmo livro citado no parágrafo anterior -, item 14. No último parágrafo, diz o Espírito: "(...) Se vós vos dizeis espíritas, sede-o pois; olvidai o mal que se vos pôde fazer e não penseis senão uma coisa: o bem que podeis realizar. (...)".

Ora, o trecho transcrito bem indica o programa de vivência espírita. Para colocá-lo em prática, há que se esforçar para vencer as más tendências e ainda ocupar-se de fazer o bem. Eis o que é verdadeiramente ser espírita: a adoção dos preceitos morais como diretrizes da própria conduta ou o esforço para a eles se adaptar. O ser espírita é mais uma questão de foro íntimo, que de aparências externas.

Orson Peter Carrara

quarta-feira, 10 de março de 2010

ALGUMAS NOVIDADES ESPÍRITAS PARA ESTE ANO


Deixo claro que o objetivo não é tornar ninguém Espírita, mas divulgar as idéias Espíritas, respeitando as convicções religiosas de cada um. Afinal somos todos irmãos, filhos de um mesmo Pai, independentemente do nome que lhe atribuímos e da religião que adotamos.


Abaixo algumas coisas que estão acontecendo ou acontecerão ao longo deste ano.


NOVELA ESPÍRITA NA GLOBO

A Doutrina Espírita será tema da próxima novela das seis na Globo. Elizabeth Jhin é autora da novela "ALÉM DA VIDA”, que terá como protagonista o ator Humberto Martins, um pai atormentado pelo espírito desencarnado do filho (Jayme Matarazzo Filho) morto em um acidente e que volta do umbral para atrapalhar a vida amorosa do pai que se apaixonará perdidamente por sua ex-namorada (Nathália Dill).

O tema será a obsessão e a lei de causa e efeito.

A novela começará a ser apresentada em abril/2010.

Tanto a autora, como os três atores principais estão estudando as obras do espírito André Luiz para poderem compor a trama e os personagens.

Uma área enorme do Projac foi reservada para ambientar o umbral. Um campo de golfe próximo ao jardim Botânico será usado para as cenas que se passarão na colônia Nosso Lar.

Segundo a autora a novela trará um diferencial. Será colocada uma mulher como chefe do umbral.

A atriz Joana Fomm está sendo sondada para viver um espírito maligno que comanda boa parte do umbral, para onde o rapaz será levado após a morte. Ela o incentivará a se vingar.

Qual a contribuição de uma novela da rede globo para a divulgação da Doutrina Espírita, para quem não conhece nada sobre o Espiritismo?

ENORME!!!!!!



HISTÓRIA EM QUADRINHOS SOBRE REENCARNAÇÃO

Maurício de Sousa tem abordado o tema reencarnação

nos quadrinhos da Turma da Mônica.

Dessa forma as crianças vão se familiarizando,

naturalmente, com temas como reencarnação.




FILME "NOSSO LAR" NOS CINEMAS

Na esteira do sucesso de "Bezerra de Menezes", o novo roteiro de temática espírita deve ser o longa-metragem Nosso Lar, baseado na obra de Chico Xavier, pelo espírito André Luiz. O projeto é da Federação Espírita Brasileira (FEB) e da Cinética Filmes.

O roteiro é baseado no livro "Nosso Lar", primeiro romance trazido pelo médium mineiro Chico Xavier, da série em parceria com o espírito do médico André Luiz. Narra sua trajetória depois de desencarnar, passando pela cidade espiritual que dá nome ao livro, até retornar à Terra para rever seus familiares. Em essência, "é a história de um homem que vai aprender a amar a si e aos semelhantes - e a Deus sobre todas as coisas".

Publicado inicialmente em 1944, o livro encontra-se em sua 58ª edição e, em breve, alcançará a marca de dois milhões de exemplares vendidos.

O filme será lançado em 2010, com estréia prevista para o mes de setembro.

A primeira mega produção de um filme brasileiro.

Nosso Lar nos CINEMAS!!!!!



FILME "CHICO XAVIER" NOS CINEMAS

Em 02/04/2010 estreará, nos cinemas,

Chico Xavier, o filme.

Sobre a vida de Chico Xavier

Produzido pela Globo Filmes e Estação da Luz;

Com direção de Daniel Filho;

Distribuído pela Columbia/Sony Pictures;

Com música de Egberto Gismonti e Olívia Byngton;

Participarão do elenco:

Nelson Xavier: Chico Xavier (1969/1975)
Ângelo Antônio: Chico Xavier (1931/1959)
Matheus Costa: Chico Xavier (1918/1922)
Tony Ramos: Orlando
Christiane Torloni: Glória
Giulia Gam: Rita
Letícia Sabatella: Maria
Giovanna Antonelli: Cidália
Paulo Goulart: Saulo Gomes
Cássia Kiss: Iara
Cássio Gabus Mendes: Padre Júlio Maria
Rosi Campos: Cleide
Ana Rosa: Carmem

Chico Xavier nos CINEMAS!!!!!!! e com esse elenco
e essa direção!



PROGRAMA TRANSIÇÃO NA REDE TV – CANAL ABERTO

Programa Espírita, semanal, vai ao ar todos

os domingos na REDE TV ás 15:15 horas.

Programa Espírita em CANAL ABERTO de televisão!!!!!




SELO COMEMORATIVO AO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE CHICO XAVIER

A Comissão Filatélica Nacional, órgão pertencente aos Correios que analisa os motivos dos selos, aprovou o pedido de homenagear com selo comemorativo o centenário do nascimento do médium Francisco Cândido da Silva Xavier, o Chico Xavier.

Chico nasceu em 02/04/1910 na cidade de Pedro Leopoldo (MG)

A Efígie do Chico estará circulando em milhares de correspondências!

Como os amigos podem ver, muitas coisas estão acontecendo ou acontecerão FORA do meio Espírita, por iniciativa de Espíritas ou não, mas que com certeza auxiliarão muito na divulgação do ESPIRITISMO.

Que cada um de nós, no seu possível, aproveite que o interesse da população será despertado e utilize todas as oportunidades possíveis para colaborar na divulgação da nossa querida DOUTRINA, seja promovendo eventos, preferencialmente fora das casas espíritas, para que esse público compareça com mais facilidade ou convidando amigos e parentes a participar desses eventos.

Convidando amigos a assistir uma palestra e conhecer o Centro Espírita, indicando a leitura de um bom livro, enfim realmente aproveitando as oportunidades que aparecerem.


Quem quiser ver a história em quadrinhos completa:
http://www.monica.com.br/comics/reencarnacao/welcome.htm

Todos os Programas Transição já exibidos:
http://www.programatransicao.tv.br/