Se você gosta da filosofia espírita, está no lugar certo.
"Entre o bem e o mal não existe neutralidade.
De igual modo, não há miscibilidade ou transição entre a verdade e a mentira.
Escondemo-nos na sombra ou revelamo-nos na luz.
Quem não edifica o bem, só por essa omissão já está
forjando o mal, em forma de negligência."

Emmanuel - do livro O Espírito da Verdade

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

SEXO PELO SEXO: CONSEQUÊNCIAS ALÉM DA VIDA

Traição, liberdade e compromisso, culpa e resgate, lar e reencarnação... Em cena, duas famílias desajustadas tragicamente unidas por sentimentos conflitantes de Amor e de ódio, alimentando motivos e sofrendo conseqüências. Tudo isso está na radionovela Sexo e Destino, no ar pela Super Rede Boa Vontade de Rádio (Super RBV), para todo o Brasil e o exterior.

Baseada na obra literária homônima do Espírito André Luiz, que foi psicografada por Francisco Cândido Xavier (1910-2002) e Waldo Vieira e teve os direitos autorais gentilmente cedidos pela Federação Espírita Brasileira (FEB), a radionovela narra acontecimentos materiais sob a influência dos chamados "mortos" e todo o esforço dos Espíritos de Luz, ou Anjos da Guarda, para afastar as pessoas do domínio de obsessores espirituais. São descritos, com riqueza de detalhes, o Mundo Espiritual e seus habitantes, mas, principalmente, exemplificadas as relações entre causa e efeito, que modificam a trajetória evolutiva tanto dos seres encarnados quanto dos desencarnados, delineando, assim, seu futuro.

A radionovela é uma iniciativa do jornalista e radialista Paiva Netto e reúne, sob a direção artística da atriz Arlete Montenegro, os maiores nomes da dublagem de superproduções de Hollywood, que imprimem emoção e calor humano aos personagens reais dessa comovente história.

Sexo e Destino faz parte de uma série de radionovelas já produzidas pela Super RBV, entre elas as minisséries Nosso Lar, Há 2000 Anos e 50 Anos Depois. Os capítulos são transmitidos diariamente às 16 horas e com reapresentação especial às 23, 2 e 8 horas. No Rio de Janeiro, a Super RBV pode ser sintonizada na freqüência 940 AM.

Mais informações pelo tel. (21) 2518-0940 ou pelo site www.redeboavontade.com.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

PERDOA SEMPRE

Perdoa sempre.

Auxilia aos outros, sem a preocupação de receber o amparo alheio.

Tudo aquilo que fizermos agora, será aquilo que colheremos depois.

...Consideremos, porém, que a fim de sanar os desajustes na engrenagem de nosso relacionamento recíproco, o Senhor nos concede a bênção da compaixão.

Se anotas a presença de amigos candidatos ao discernimento maior com as falhas naturais pelas quais se identificam, compadece-te deles e ampara-os com as forças ao teu alcance.

Abraça o trabalho do bem aos outros com alegria.

Aprende a colocar com o bem do próximo, na convicção de que ninguém progride a sós.

Trabalha e serve constantemente.

E certifica-te de que, onde o pensamento positivo do bem prevaleça, aí brilha o caminho do aperfeiçoamento de nossas alma para Deus, fortalecendo-nos para que estejamos na realização do melhor.

Em qualquer situação difícil, aparentemente insolúvel, usa mais paciência, porque a paciência é construção da alma sobre os alicerces da fé em Deus e, aplicando mais paciência onde estiveres, em quaisquer tribulações que, porventura, te apareçam, claramente vencerás.


Emmanuel - Psicografia de Francisco C.Xavier

terça-feira, 14 de setembro de 2010

ARTISTAS FAMOSOS FALAM SOBRE O FILME NOSSO LAR

O AMOR NÃO MORRE


Um compositor brasileiro teve oportunidade de se expressar quanto ao amor, dizendo que O amor é eterno enquanto dure.

É, com certeza, uma visão parcial do amor. Talvez a visão de um amor não verdadeiro. Uma tênue aparência de amor.

A vida nos mostra exemplos inúmeros de que o amor não fenece, não se extingue. Nem o tempo, nem as circunstâncias mais adversas o apagam.

Foi por essa razão que Ida Brown escreveu para o editor de um jornal, dizendo de sua fidelidade à sua coluna. E pedindo um favor.

Ela dizia ter oitenta anos, ser viúva e se encontrar em uma casa de repouso. Contava que, aos dezessete anos, se apaixonara por um rapaz.

Ele era pobre e sua família recém-chegada do Leste Europeu. Ela era rica, de família influente, quarta geração de americanos vindos da Alemanha.

Ele tinha vinte e três anos. Amavam-se. A família de Ida, contudo, não desejando, de forma alguma, aquele consórcio, a levara para a Europa por quase um ano.

Quando ela retornara, seu grande amor não estava mais na cidade. Parecia ter desaparecido da face da Terra. Ninguém sabia para onde ele fora.

Ela acabara por se casar, mais tarde, com um homem maravilhoso com o qual vivera por cinquenta anos. Mas, ele morrera há um ano e agora, ela não conseguia senão pensar no antigo amor.

Desejo encontrar Harry, é o que ela escrevia. A única pista que lhe posso fornecer é o nome dele completo e o antigo endereço.

E concluía a carta com um Aguardo com fé e ansiedade a sua resposta.

O homem, embora cheio de afazeres, se emocionou com a carta e prometeu a si mesmo ajudá-la.

Várias semanas depois, ele fez uma viagem e foi até a Casa de Repouso.

Foi ao sexto andar e falou com um cavalheiro idoso, mas elegante, com os olhos brilhando de inteligência e energia.

Depois, o tomou pelo braço e o levou até o elevador. Desceram ao terceiro andar, onde Ida estava esperando.

O encontro foi dos mais emocionantes. Sem que soubessem, os dois estavam morando na mesma Casa de Repouso, há cinco meses, a três andares de distância.

Algumas semanas mais e o editor do jornal retornou à mesma Casa de Repouso.

Desta vez, para assistir ao casamento de Ida e Harry, com mais de cinquenta anos de atraso.

* * *

Você pode pensar que esta é mais uma história ideal para um filme hollywoodiano. Pode ser. Mas a arte imita a vida, se serve de exemplos de amor para os imortalizar nas telas.

O amor existe. Aí estão milhares de casais a dizer que ele é verdadeiro. E nada o arrefece.

O verdadeiro amor é profundo como o mar, infinito como o céu.

Cultivemo-lo!

Redação do Momento Espírita, com base em história do livro: Pequenos milagres, v. II, de Yitta Halberstam e Judith Leventhal, ed. Sextante e penúltima frase colhida no cap. XLIV, do livro Depois da morte, de Léon Denis, ed. Feb.


Queridos amigos internautas!

Após algum tempo fora "virtualmente", estou de volta com novas postagens. Um grande abraço a todos e fiquem na paz de Jesus.